novembro 17, 2003

(...) " Na angústia sensacionista de todos os dias sentidos,
na mágoa cotidiana das matemáticas de ser,
Eu,escrava de tudo como um pó de todos os ventos,
ergo as mãos para ti,que estás longe,tão longe de mim!

A calma que tinhas,deste-ma, e foi-me inquietação.
Libertaste-me,mas o destino humano é ser escravo.
Acordaste-me,mas o sentido de ser humano é dormir."

FP